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Inserção de DIU e de Implante Anticoncepcional

A escolha do melhor método contraceptivo é sempre uma decisão individual da paciente, mas a ginecologista é a melhor profissional para guiar essa escolha a partir das possibilidades mais adequadas para cada mulher. 

Isso porque devemos levar em conta a eficácia, doenças que a paciente possa ter, desejo ou não de menstruar, dificuldades com o ciclo menstrual e dificuldades de adesão (como esquecer de tomar comprimidos), entre outros fatores. Por isso, a consulta ginecológica para escolha do melhor método é essencial e a automedicação jamais deve ser feita. 

O uso de DIU e Implantes Contraceptivos

É importante salientar que a Organização Mundial da Saúde (OMS), juntamente com as Sociedades de Ginecologia de diversos países, tem estimulado o uso dos chamados “Métodos contraceptivos de longa duração” (Dispositivo Intrauterino, sejam eles hormonais ou não, e o implante contraceptivo subcutâneo). 

Isso porque são métodos extremamente eficazes, seguros para a saúde da mulher, reversíveis, que duram um longo tempo e que não dependem da adesão para funcionarem. Além de permitem maior autonomia da mulher em relação a sua capacidade reprodutiva, sendo possível escolher em que momento da vida terá, ou não, filhos. 

Mas por que escolher essas formas de contracepção?

Essa é uma pergunta que a resposta só pode ser dada com certeza realizando uma análise individual. No entanto, de maneira geral, é possível perceber alguns benefícios na realização de um desses procedimentos, como: 

Qualquer mulher pode usar?

Na verdade, a escolha do melhor método contraceptivo é feita de forma individual, em uma decisão compartilhada entre a paciente e sua ginecologista. Caso definida com melhor opção, tanto a inserção de Implantes Anticoncepcionais ou de DIU requer avaliação prévia.

Por isso, é importante buscar uma consulta ginecológica para examinar se esses métodos são a melhor opção para você, se podem ser realizados sem prejuízos à saúde e qual o tipo mais indicado para a cada mulher. 

Tipos de DIU

Existem muitas opções de DIUS no mercado, cada um com suas particularidades.  Mas para facilitar a compreensão, podemos dividir esses contraceptivos em dois grupos: 

• Hormonais

Atualmente temos o Mirena® e o Kyleena®. Ambos são sistemas intrauterinos que contém levonorgestrel (um tipo de progesterona). A ação deles se dá por alterar a secreção do colo uterino impedindo e dificultando a penetração dos espermatozoides. Além disso, seu efeito hormonal faz uma atrofia da camada interna do útero, chamada de endométrio, fazendo com que boa parte das usuárias pare de menstruar. Já em relação ao tempo, eles têm ação durante cinco anos, podendo ser trocados após esse período. 

• Não hormonais

São dispositivos que contém cobre em sua harte, ligado ou não à prata. Por não possuir nenhuma função hormonal, esse método contraceptivo funciona através da barreira criada pela haste inserida no colo uterino, além da ação espermicida do cobre. Já em relação ao tempo de duração, tem eficácia por 3 a 10 anos, dependendo do modelo, sendo necessário a troca após esse período, se for o desejado. 

Como é feito o procedimento de aplicação desses métodos?

Após a decisão da mulher por um desses métodos, avaliação prévia, liberação médica e avaliação do melhor modo de contracepção, de acordo com fatores biológicos, hormonais e de cotidiano, é feita a aplicação. Ambos são aplicados no consultório, de modo seguro e sem exposição da mulher.  

Por isso, essa escolha é individualizada e deve ser feita com todo cuidado e segurança que requer. 

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