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Climatério/Menopausa

O climatério e a menopausa chegam junto com o avanço da idade nas mulheres, trazendo mudanças hormonais e fisiológicas que impactam em todo o organismo das mulheres. 

Por isso, um tratamento adequado, com acompanhamento especializado, pode trazer benefícios significativos e melhora do bem-estar feminino. 

Diferença de Climatério e Menopausa

O Climatério é o período de transição, com modificações corporais, clínicas e psicológicas que são secundárias à falência da função ovariana.  

Já a Menopausa é a última menstruação da vida de uma mulher. Geralmente ocorre entre 45 e 55 anos, mas no Brasil, a idade média é em torno de 50 a 52 anos – no entanto pode ocorrer mais cedo ou mais tarde, dependendo de vários fatores, como hereditariedade, estilo de vida e histórico de saúde. 

Além disso, é a Menopausa que marca o fim do período reprodutivo da mulher, em que ela não poderá mais engravidar naturalmente. Clinicamente, pode ser reconhecida após a mulher passar um período de 12 meses sem fluxo menstrual. 

Como o corpo reage a essas mudanças

Durante o climatério e após a menopausa, as mulheres podem experimentar uma série de sintomas, que incluem: 

Alguns desses sintomas são decorrentes da flutuação dos hormônios, outros da falta do hormônio, enquanto outros são secundários ao próprio envelhecimento do organismo. 

É importante salientar que os sintomas do climatério duram, em média sete anos, mas que algumas mulheres podem ter sintomas por muito mais tempo. Portanto, é fundamental que as mulheres procurem ajuda de um especialista para que essa transição ocorre de forma mais leve. 

A atuação da Ginecologia no Climatério e Menopausa

Esses sintomas podem trazer perda de bem-estar, autoestima e até mesmo saúde geral das mulheres. Por isso, existem diversas formas de realizar o gerenciamento de sintomas, diminuindo as complicações existentes. 

Entre os tratamentos possíveis e comuns, estão: 

Em resumo, o climatério e a menopausa correspondem a uma fase da vida das mulheres que envolvem mudanças hormonais e fisiológicas. Enquanto algumas mulheres podem experimentar sintomas leves, outras podem ter sintomas mais graves que podem afetar sua qualidade de vida. Felizmente, existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a saúde e o bem-estar das mulheres durante este período de transição. 

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